Na Coréia do Sul é muito importante que os jovens se saíam bem na escola.  Os pais põem muita pressão sobre seus filhos para que estudem firme e tirem notas boas. Estudantes frequentemente têm que contratar tutores para lhe ensinar após a escola e até mesmo retornar até a escola durante a noite para lições extras.

Na verdade, isto se tornou um grande problema na Coréia porque muitos estudantes ficavam até tarde da noite estudando até o ponto de caírem no sono, no dia seguinte, na sala de aula. Em anos mais recentes, estudantes têm sido banidos de estudarem até depois das 10 horas da noite em alguns lugares.

Em uma noite, uma garota coreana chamada SunHi estava na escola. Estava um pouco tarde e ela estudava na biblioteca com um grupo de colegas da sua sala. As luzes na biblioteca estavam ligadas, mas, o restante da escola estava em pura escuridão.

Após um tempo, SunHi precisou ir ao banheiro, então ela tirou um intervalo de seus estudos. Dizendo aos seus amigos que ela voltaria dali a pouco, a garota andou para fora da biblioteca e percorreu o escuro corredor até o banheiro da escola.

Na biblioteca, quando alguns minutos se passaram, os outros garotos e garotas começaram a notar um som seco de batida. Parecia estar vindo da direção da janela. Olhando em volta, viram uma mulher pálida, abatida, parada ali fora. Sua face estava pressionada contra o vidro e seus olhos estavam fechados com força. Um longo, curvo, dedo estava batendo na janela. Eles se perguntaram o que aquela mulher estaria fazendo fora de casa aquela hora da noite.

Um momento depois, a mulher abriu seus olhos e os estudantes soluçaram de medo. Ela não possuía olhos. Havia apenas profundos buracos negros onde os olhos dela deveriam estar. A mulher levantou seu punho e o investiu contra a janela. O vidro rachou.

Repentinamente, todas as luzes se apagaram.

No banheiro da escola, SunHi estava prestes a lavar as mãos quando se encontrou em plena escuridão. Tudo ficou em silêncio. Ela jamais ouvira os gritos de horror vindos da biblioteca. Não havia como ela saber sobre o pandemônium e o holocausto que ocorrera há apenas umas salas dali. Ela continuou a lavar suas mãos no escuro, completamente sem conhecimento dos choros horríveis que ecoavam pelos corredores. Tanto abruptamente quanto começaram, os berros e gritos pararam, e a escola se encontrou mortalmente silenciosa de novo.

SunH abriu a porta do banheiro e se esgueirou para fora, de volta ao corredor. Ao chegar à biblioteca, ela parou repentinamente.

Os cadáveres dos outros estudantes estavam estendidos por toda a biblioteca. Alguns dos corpos estavam estendidos pelo chão, enquanto outros estavam cobrindo mesas e gabinetes. Ela começou a se tremer de medo. Sua mente corria enquanto  tentava entender o que poderia ter acontecido. Era um massacre.

Somente naquele instante, ela ouviu passos ecoando pelo corredor.

SunHi era uma garota inteligente e, pensando rápido, ela se jogou no chão, próxima aos cadáveres de seus amigos, e deitou imóvel.

Ela ouvia algo inquietantemente sinistro na biblioteca. SunHi permaneceu com seus olhos fechados e se fez de morta. Ouvia um som sussurrante como se alguma coisa se locomovesse pela sala. Temendo o pior, SunHi permanece imóvel tanto quanto ela era capaz e tentava não fazer nenhum barulho.

Ela ouviu uma voz cochichando: “Um, dois... Um, dois... Um, dois..”

A curiosidade levou a melhor sobre ela e cautelosamente abriu seus olhos, mesmo que apenas um pouquinho, e deu uma espiada.

Lá, no meio da sala, parada, uma mulher pálida, fantasmagórica, vestida de branco.

SunHi fechou seus olhos novamente e lutou contra a urgência de gritar. Ela pôde ouvir o fantasma circulando assustadoramente pela sala, indo de corpo a corpo, murmurando sobre sua respiração:

“Um, dois... Um, dois... Um, dois...”

A garota segurou seus olhos firmemente fechados. Ela rezou e torceu para que o fantasma fosse embora logo.

“Um, dois... Um, dois... Um, dois...”

A mulher fantasmagórica ia de corpo em corpo, chegando cada vez mais e mais perto.

“Um, dois... Um, dois... Um, dois...”

Conforme SunHi ouvia a voz arrepiante do fantasma, tentava não fazer nada que pudesse atrair sua atenção.

“Um, dois... Um, dois... Um, dois...”

O fantasma se aproximou ainda mias. SunHi não ousava se mexer.

“Um, dois... Um, dois... Um, dois...”

O fantasma estava quase atrás dela. A garota tentou não respirar.

Repentinamente, a contagem parou.

SunHi permaneceu imóvel. Esforçou-se para ouvir até o mínimo som. Estava assustada em mexer um músculo.

Não havia nenhum som. A biblioteca estava suspeitamente quieta.

Após vários minutos de completo silêncio, SunHi estava certa de que o fantasma se fora.

SunHi abriu seus olhos devagar.

O fantasma correu agachado diretamente até ela, a encarando nos olhos. Um pálido, dedo ossudo apontava em frente ao rosto aterrorizado de SunHi.

“Um, dois!”, disse o fantasma conforme arrancava os olhos dela das órbitas.



 Tradução Livre por: Bruna Gonsalez
Retirado de: Scary For Kids

9 comentários:

  1. Eiiiiita porra que fantasma mais filho da puta heim kkkkkkkkkkkkkk

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  2. Mano eu nem tava na biblioteca uma hr dessas.(pohhhaaa bts Coreia. Naooooooooooooooooooo)

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  3. Credo;agora quando eu for conta alguma coisa vai ser...três, quatro, cinco...
    Nada de um,dois

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  4. Eu adorei a história ela não é muito como eu imaginava mais foi até legalzinha (eu imaginava essa história com mais terror mais não teve muito terror mais fazer oque foi até legalzinha)

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  5. Eu
    adorei a história mais não foi como eu esperava mais foi legalzinha(eu imaginava ela com mais terror eu amo coisa de terror mais essa não teve muito terror mais foi legal eu gostei

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  6. Haha, essa história é para fracos, manda lá umas mais assustadoras

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  7. Poha velho, agr não vou ter nem coragem de fazer meus exercícios nortunos kkkkk fudeu galera

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