[Estou iniciando uma nova série que será publicada em no máximo quatro capítulos. Gostaria da opinião critica de vocês, caros leitores. Então comentem, ok?]
- Então, o que acharam da casa Senhor e Senhora Moore?
- Olha... - respondeu a mulher - a casa é enorme, porém é muito antiga. Me parece estar em boas condições mas... acredito que muitas famílias já passaram por aqui. Estou certa?
- Olha, realmente Senhorita Moore, essa casa já foi lar de muitas famílias, é uma casa com mais de 60 anos de história, mas como pode ver, continua muito bem conservada. Inclusive, para sua família, seria uma aquisição muito boa. A casa é muito espaçosa, tem quatro quartos como vocês mesmo já viram, tem um quintal enorme com um grande espaço para seus três filhos brincarem e crescerem. Fica em um bairro tranquilo e fora que tem uma bela vista para as montanhas.
E o que é melhor e mais conveniente; o valor é muito mais em conta do que vocês esperavam e de todas as outras casas que já viram, não é?
- Realmente... Poderia eu e meu marido pensarmos um pouco a respeito?
-Oh, claro, sem problemas. Quando posso aguardar um retorno de vocês?
- Amanhã mesmo ligaremos.
- Ok, fico no aguardo...
...
Depois de muito pensar e conversar sobre, o casal decidiu comprar a casa. Dentro de uma semana marido, mulher e seus três filhos mudaram-se e o casal estava a organizar a bagunça enquanto as crianças brincavam...
- Ah, achei você Kyle!
- Eu vou me salvar!
As duas crianças saem de um dos quartos correndo em direção a sala, Adam esbarra em sua mãe no corredor fazendo-a derrubar uma caixa com um monte de brinquedos e Kyle passa sua frente.
- Mais devagar meninos, vocês vão acabar se machucando!
Mas os garotos estavam tão entretidos com a brincadeira que mal ouviram o que sua mãe falou.
Kyle chegou ao pique onde seu outro irmão Elliot esperava já salvo.
- Ahhhh, eu não quero mais brincar, só eu tô contando! - disse Adam, chateado por ser a terceira vez que ele era quem contava e procurava os demais.
- É porque você é muito ruim! - disse Elliot, esnobando o irmão mais novo enquanto Kyle concordava e caía na gargalhada.
- Eu não vou mais brincar - insistiu o mais novo.
- Tudo bem, eu conto então, mas só pra gente não ter que ajudar a mãe e o pai arrumar a casa - explicou Elliot e então se dirigiu ao pique, que era o antigo relógio de pendulo que ficava na sala de estar.
Ele tapou os olhos e começou a contar, ao mesmo instante Kyle se virou e correu para se esconder. O pequeno fez o mesmo, tomou o corredor e saiu procurando um lugar para se esconder.
7... 8... 9...
O garotou entrou no quarto onde sua mãe estava a arrumar e correu para de baixo da cama, antes que pudesse se esconder sua mãe o puxou para fora;
- Filho, aqui não, a mamãe está tentando arrumar toda essa bagunça!
O garoto saiu do quarto, de volta para o corredor e pode ouvir seu irmão contando:
18... 19... 20...
Desesperado por não ter se escondido ainda ele correu passando pelas portas de mais dois quartos, que ainda estavam sem arrumar e adentrou no último. Havia um guarda-roupas mal ajeitado lá dentro e uma pilha de outras tralhas sem arrumar. Entre o guarda-roupas e a parede havia uma brecha e lá o garoto se enfiou.
29... 30. Lá vou eu!
- Droga! - o garoto disse se enfiando cada vez mais para o fundo.
- DROGA!
Enfatizou ao sentir a parede a sua costas ceder, se desequilibrar e cair.
Ele estava dentro de um pequeno e não iluminado cubículo, apenas a luz do buraco na parede pelo qual caiu iluminava o local. Havia uma porta azul na parede esquerda com o que parecia ser uma lanterna pendurada na maçaneta.
Adam se aproxima da porta e tira a lanterna da maçaneta. Vira a lanterna de um lado ao outro e, ao apertar o botão, ela liga. No mesmo instante a porta se abre, assustando a criança. A porta não revela nada além de escuridão e, no mesmo instante em que o pequeno Adam move a lanterna em direção a dentro do que a porta azul mostraria, ele ouve seu irmão...
- Aaaadaaaam, eu sei que você está aqui... Eu vou te achaaar...
O garoto sem pensar duas vezes adentra a porta azul, ele nota que há uma escada que o leva para baixo e rapidamente começa a descer. A fraca luz da lanterna não é forte suficiente para revelar muito além, mas o suficiente para que pudesse ver a alguns metros a sua frente. Ele finalmente chega no piso abaixo e procura um local para se esconder de seu irmão.
Antes que pudesse encontrar um lugar sua lanterna começa a falhar e desliga, deixando-o em completa escuridão.
- Ah, droga! - ele pressiona o botão da lanterna mas ela não volta a acender. Uma, duas pancadas e ela finalmente acende revelando uma criatura deformada, nas características de uma criança humana, porém com sua pele acinzentada e brilhosa, como se emitisse algum tipo de luz fluorescente. Era como se a criatura tivesse a pele toda derretida, como se tivesse tomado banho em puro ácido corrosivo.
O garoto deu um pulo de susto tropeçando ao ver a criatura e caiu no chão, sua lanterna caiu de sua mão e rolou pelo piso gelado e então apagou. Adam estava em completa escuridão, a única coisa que via era a criatura a sua frente e ela começou a se aproximar. O menino levantou num salto, esqueceu completamente da lanterna. Ele estava assustado, seu coração disparado pareceu querer sair pela boca. Ele se virou para correr e então percebeu que não sabia de onde tinha vindo, mas o medo não podia o deixar parado. Ele correu, em sequer olhou para trás e, pouco pôde correr quando outra criatura aparece pouco mais a sua frente e o faz parar, gélido de medo.
Essa criatura também parecia uma criança e sua pele também estava em condições similares a da outra. Mas... sua pele, sua carne parecia ter sido moída, sua cabeleira estava toda faltando pedaços e lhe faltavam partes de carne no rosto. A criatura deu um gemido agonizado, levantou o braço e apontou em direção a Adam.
O garoto se desesperou mais ainda e tornou a correr na direção contrária a aquela criatura horrenda e brilhante. Ele não enxergava direito para onde ia e nem o que tinha em seu caminho, só continuou a correr e mais rápido ainda quando viu que outra, e mais outra e muitas outras criaturas iam aparecendo em seu caminho.
Algumas até tentaram o agarrar, e outras diziam algo como:
"vooooolteee...", "você tem que..." e "vá emboraaaa".
Ele continuou a correr, continuou sem rumo e as crianças monstro continuaram a aparecer. Elas eram muitas e então, ele chegou num ponto onde elas simplesmente pararam de aparecer. O garoto estava cansado, não sabia que diabos de lugar era aquele, sem fim e de apenas escuridão em que ele estava. Adam para e nota uma fraca luminosidade vindo de suas costas. Ele toma coragem e olha para trás...
Todas as crianças pelas quais ele passou e muitas outras estavam lá, agrupadas em fila, uma a uma. E, num piscar de olhos, todas giram seu pequeno corpo e apontam para uma mesma direção.
Adam se assusta mais ainda e, ao dar as costas para correr outra vez, acerta uma enorme porta vermelha que não estava a sua frente antes dele se virar para olhar o caminho que percorreu em corrida. Ele abre sem pensar duas vezes, entra e a fecha de supetão logo em seguida para que nenhuma daquelas criaturas pudessem entrar. Então ele se vira, aliviado.
Mas não por muito.
- DROGA!
Enfatizou ao sentir a parede a sua costas ceder, se desequilibrar e cair.
Ele estava dentro de um pequeno e não iluminado cubículo, apenas a luz do buraco na parede pelo qual caiu iluminava o local. Havia uma porta azul na parede esquerda com o que parecia ser uma lanterna pendurada na maçaneta.
Adam se aproxima da porta e tira a lanterna da maçaneta. Vira a lanterna de um lado ao outro e, ao apertar o botão, ela liga. No mesmo instante a porta se abre, assustando a criança. A porta não revela nada além de escuridão e, no mesmo instante em que o pequeno Adam move a lanterna em direção a dentro do que a porta azul mostraria, ele ouve seu irmão...
- Aaaadaaaam, eu sei que você está aqui... Eu vou te achaaar...
O garoto sem pensar duas vezes adentra a porta azul, ele nota que há uma escada que o leva para baixo e rapidamente começa a descer. A fraca luz da lanterna não é forte suficiente para revelar muito além, mas o suficiente para que pudesse ver a alguns metros a sua frente. Ele finalmente chega no piso abaixo e procura um local para se esconder de seu irmão.
Antes que pudesse encontrar um lugar sua lanterna começa a falhar e desliga, deixando-o em completa escuridão.
- Ah, droga! - ele pressiona o botão da lanterna mas ela não volta a acender. Uma, duas pancadas e ela finalmente acende revelando uma criatura deformada, nas características de uma criança humana, porém com sua pele acinzentada e brilhosa, como se emitisse algum tipo de luz fluorescente. Era como se a criatura tivesse a pele toda derretida, como se tivesse tomado banho em puro ácido corrosivo.
O garoto deu um pulo de susto tropeçando ao ver a criatura e caiu no chão, sua lanterna caiu de sua mão e rolou pelo piso gelado e então apagou. Adam estava em completa escuridão, a única coisa que via era a criatura a sua frente e ela começou a se aproximar. O menino levantou num salto, esqueceu completamente da lanterna. Ele estava assustado, seu coração disparado pareceu querer sair pela boca. Ele se virou para correr e então percebeu que não sabia de onde tinha vindo, mas o medo não podia o deixar parado. Ele correu, em sequer olhou para trás e, pouco pôde correr quando outra criatura aparece pouco mais a sua frente e o faz parar, gélido de medo.
Essa criatura também parecia uma criança e sua pele também estava em condições similares a da outra. Mas... sua pele, sua carne parecia ter sido moída, sua cabeleira estava toda faltando pedaços e lhe faltavam partes de carne no rosto. A criatura deu um gemido agonizado, levantou o braço e apontou em direção a Adam.
O garoto se desesperou mais ainda e tornou a correr na direção contrária a aquela criatura horrenda e brilhante. Ele não enxergava direito para onde ia e nem o que tinha em seu caminho, só continuou a correr e mais rápido ainda quando viu que outra, e mais outra e muitas outras criaturas iam aparecendo em seu caminho.
Algumas até tentaram o agarrar, e outras diziam algo como:
"vooooolteee...", "você tem que..." e "vá emboraaaa".
Ele continuou a correr, continuou sem rumo e as crianças monstro continuaram a aparecer. Elas eram muitas e então, ele chegou num ponto onde elas simplesmente pararam de aparecer. O garoto estava cansado, não sabia que diabos de lugar era aquele, sem fim e de apenas escuridão em que ele estava. Adam para e nota uma fraca luminosidade vindo de suas costas. Ele toma coragem e olha para trás...
Todas as crianças pelas quais ele passou e muitas outras estavam lá, agrupadas em fila, uma a uma. E, num piscar de olhos, todas giram seu pequeno corpo e apontam para uma mesma direção.
Adam se assusta mais ainda e, ao dar as costas para correr outra vez, acerta uma enorme porta vermelha que não estava a sua frente antes dele se virar para olhar o caminho que percorreu em corrida. Ele abre sem pensar duas vezes, entra e a fecha de supetão logo em seguida para que nenhuma daquelas criaturas pudessem entrar. Então ele se vira, aliviado.
Mas não por muito.
Um enorme vulto negro o ataca, e tudo se apaga.
"Se tu quer brincar conois fala com o papai antes"
ResponderExcluirTa legal, esperando o próximo
ResponderExcluirCaralho cara, tu só faz série foda!!!
ResponderExcluirMaaaaano tá foda pode continuar!
ResponderExcluirOu
ResponderExcluirCade o outro conto?
Ou
ResponderExcluirCade o outro conto?
Calma gafanhoto, postarei amanhã ;)
ExcluirKd alan? XD
ExcluirJá postei!
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