Em um dia na escola, um garoto chamado Bruno estava sentado em sua classe durante a aula de matemática. Faltavam seis minutos para a aula terminar e ele havia terminado a última questão, então, algo chamou sua atenção.
Sua carteira era ao lado da janela, ele se virou e olhou para o pátio do lado de fora, notando algo que parecia ser uma foto jogada no chão. Assim que o sinal tocou, ele correu até o lugar em que havia visto a foto, correu o mais rápido que pôde para que ninguém a pegasse primeiro.
Ela ainda estava lá, Bruno a pegou e sorriu. Na foto havia a imagem da garota mais linda que já tinha visto. Ela usava um vestido apertado e uma sandália vermelha, seu cabelo castanho ondulado e seus olhos verdes. A garota da foto fazia um sinal com sua mão direita, um sinal de "V" formados com os dedos indicador e médio.
Ela a achou tão linda que quis a conhecer, então, decidido, percorreu toda a escola perguntado a todos que passavam se alguém já tinha visto aquela garota.
Mas todos respondiam "Não".
Ele estava arrasado. Quando chegou em casa, perguntou para sua irmã mais velha se ela a conhecia, mas infelizmente ela também disse "Não". Já era tarde, Bruno subiu as escadas, colocou a foto na cabeceira de sua cama e dormiu.
Mas todos respondiam "Não".
Ele estava arrasado. Quando chegou em casa, perguntou para sua irmã mais velha se ela a conhecia, mas infelizmente ela também disse "Não". Já era tarde, Bruno subiu as escadas, colocou a foto na cabeceira de sua cama e dormiu.
Mas, no meio da noite, foi acordado por um barulho na janela. Era como uma unha batendo vagarosamente contra o vidro. Ele ficou com medo. Após as batidas ele ouviu uma risadinha. Ele viu uma sombra próxima a sua janela, então ele saiu da cama, andou até a janela, abriu e procurou o lugar de onde vinha a risada, mas não havia nada e a risada parou.
No dia seguinte ele foi perguntar para seus vizinhos se eles conheciam a garota. Todos falaram "Desculpe, não". Ele perguntou até mesmo para sua mãe assim que ela chegou em casa, mas ela respondeu o mesmo: "Não".
Ele foi para o quarto, colocou a foto na cabeceira e dormiu.
Ele foi para o quarto, colocou a foto na cabeceira e dormiu.
Novamente foi acordado pelas batidas na sua janela. Desta vez pegou a foto e seguiu as risadinhas. Ele saiu, desceu as escadas atravessando a sala em direção a porta da frente, a abriu e saiu de casa, indo em direção a rua e, ao atravessar, de repente, foi atingido por um carro.
Bruno estava morto e a foto em suas mãos.
Bruno estava morto e a foto em suas mãos.
O motorista do carro saiu e tentou ajudar, mas era tarde demais. Então ele percebe, na mão do garoto, uma fotografia e a pega.
Ele vê uma linda mulher com três dedos levantados.
Adaptado de: Creepypasta Brasil
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