Reunião da Ku Klux Klan, em 1920.

Esta imagem mostra uma reunião, provavelmente em Portland, no qual membros da Ku Klux Klan dividem o palco com os membros dos Cavaleiros Reais do Manto Vermelho, a Klan auxiliar para os protestantes brancos nascidos no estrangeiro. Uma grande faixa com os dizeres "Jesus Salva", ocupa uma posição de destaque na parede na parte de trás do palco.
O programa Lebensborn (fonte da vida) e os experimentos nazistas para a criação de uma raça superior.

Uma das propagandas do programa era "Cada criança que uma mãe traz ao mundo significa uma batalha vencida para a continuidade do seu povo". O Projeto Lebensborn, introduzido em 1935 na Alemanha, foi um dos diversos programas lançados por Heinrich Himmler, chefe da SS e braço direito de Hitler, destinados a consolidar a teoria nazista da "raça pura", segundo eles, a raça ariana.
Uma das maneiras de tentar atingir o objetivo era construir residências secretas e alocar casais, selecionados, nela para que tivessem bebês com determinadas características. As crianças nascidas no âmbito do programa eram criadas e educadas pelo governo alemão, e formariam o núcleo de uma "raça forte", sendo o programa imposto também a outros países europeus, entre os quais a Noruega e a Polônia, cujas crianças eram tomadas pelos nazistas para serem integradas no programa.
Um dos experimentos utilizados para a criação da raça ariana pura condizia, como é mostrado na foto, com a exposição de bebês e crianças a raios UV para que seus pelos corporais ficassem loiros.
Thich Quang Duc, nascido em 1897, foi um monge budista vietnamita que se sacrificou até a morte numa rua movimentada de Saigon em 11 de junho de 1963.

Seu ato foi repetido por outros monges. Enquanto seu corpo ardia sob as chamas, o monge manteve-se completamente imóvel. Não gritou, nem sequer fez um pequeno ruído. Thich Quang Duc protestava contra a maneira que a sociedade oprimia a religião Budista em seu país. Após sua morte, seu corpo foi cremado conforme tradição budista. Durante a cremação seu coração manteve-se intacto, pelo que foi considerado como quase santo e seu coração foi transladado aos cuidados do Banco de Reserva do Vietnã como relíquia.
Simo Häyä tinha uma vida bem entediante na Finlândia. Ele serviu um ano mandatório no exército, e então se tornou fazendeiro. Mas quando a União Soviética invadiu sua terra natal em 1939, ele decidiu que queria ajudar seu país. Já que a maioria das lutas ocorriam nas florestas, ele achou que o melhor jeito de impedir uma invasão era pegar seu rifle de confiança, duas latinhas de comida e esconder-se em uma floresta o dia inteiro, atirando em russos. Sob dois metros de neve. E 20-40 graus abaixo de zero.
É claro que quando os Russos ouviram que dezenas de seus homens estavam sendo apagados, e que era só um cara com um rifle, eles ficaram muito assustados. Ele ficou conhecido como a “Morte Branca” por causa de sua camuflagem branca, e eles chegaram a montar missões inteiras apenas para matar esse único cara. Eles começaram mandando uma força especial para achar Häyä e matá-lo. Mas Häyä matou a todos. Então eles tentaram juntar um grupo de counter-snipers (que são basicamente snipers que matam snipers) e os mandaram para eliminar Häyä. Ele eliminou todos também.
No decorrer de 100 dias, Häyä havia matado 542 pessoas com seu rifle. Ele derrubou mais 150 com sua submetralhadora, mandando sua contagem de corpos para mais de 705, um recorde universal que dificilmente será ultrapassado nessa nossa realidade.
909 adeptos da seita americana Templo do Povo promoveram um suicidio coletivo em Jonestown.
Durante as décadas de 60 e 70, Jim Jones, um carismático líder, fundou uma seita que pregava a igualdade social e racial, tendo mobilizado milhares de pessoas nos Estados Unidos. Em 1997, uma revista publicou que Jones abusava sexual e fisicamente dos seus seguidores, inclusive os mantendo presos numa floresta tropical isolada da Guyana.
Em 1978, ele comandou o maior suicídio em massa já conhecido, com quase 1000 mortos. Através de material inédito de arquivo e depoimentos de sobreviventes, o documentário aborda uma história até hoje repleta de mistério.
John Wayne foi um serial killer, conhecido como o Palhaço assassino.
Em 22 de maio Jeffrey Rignall saiu para tomar uns drinques. Um carro cortou-lhe o caminho e o homem se ofereceu para levar-lhe até a região dos barzinhos. Rignall aceitou o convite. John Wayne Gacy atacou-lhe com clorofórmio e a seguinte imagem que Rignall viu foi John nu em sua frente exibindo uma impressionante coleção de objetos de tortura sexual. Na manhã seguinte, o jovem apareceu cheio de feridas e com o fígado destroçado pelo clorofórmio diante da estátua de Lincoln Park em Chicago. Teve a sorte de ainda estar vivo. Em apenas seis anos, 33 jovens como ele viveram a mesma experiência.
Uma vez cumprido seu ritual, Gacy enterrava os corpos no mesmo jardim de sua casa onde organizava as festas mais conhecidas do bairro. Depois de uma árdua luta burocrática, a polícia conseguiu uma ordem de busca e uma vez que entraram em sua casa encontraram o mais completo arsenal de instrumentos de tortura jamais visto. Não precisou muito para que Gacy confessasse e entregasse à polícia um completo mapa onde jaziam 23 dos 33 cadáveres.
Em 1988 foi condenado a 21 prisões perpétuas e a 12 penas de morte.
Suas últimas palavras foram:
- Kiss my ass! Nunca saberão onde estão enterrados os demais.

Kawakami Gensai, o mais temido dos 4 Hitokiri Bottousai (retalhador sacador de espada) da era do Bakumatsu no Japão, nó século XIX. Ele viveu entre 1834-1871.

Por ser baixinho e magrelo, era confundido facilmente com uma garota, ainda que a sua natureza fosse oposta à sua aparência. Tinha atitudes frias, calculistas e era considerado o mais perigoso dos quatro Hitokiri.
Kawakami ficou famoso por matar, cortando Sakuma Syouzan ao meio, em plena luz do dia, usando o seu estilo de Battojutsu, chamado "Shiranui-ryu" (literalmente, "estilo Shiranui", ou "estilo do fogo fátuo") e que consistia, essencialmente em dobrar perpendicularmente a perna direita, esticando a esquerda até ficar paralela ao solo e, depois, sacar da espada. Ainda que se lhe atribuam outros assassinatos, estes aconteceram sempre com uma aura de mistério e nunca ficou esclarecido como e quando aconteceram. Depois da Restauração Meiji, e com o fim da era dos samurais, as ideias xenófobas e isolacionistas de Kawakami colidiram com as defendidas pelo governo, pelo que foi julgado sob acusações falsas e executado no quarto ano da era Meiji, em 1871.
Cartaz de recompensa para quem capturasse o Cangaceiro Lampião.

Esta imagem mostra uma reunião, provavelmente em Portland, no qual membros da Ku Klux Klan dividem o palco com os membros dos Cavaleiros Reais do Manto Vermelho, a Klan auxiliar para os protestantes brancos nascidos no estrangeiro. Uma grande faixa com os dizeres "Jesus Salva", ocupa uma posição de destaque na parede na parte de trás do palco.
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O programa Lebensborn (fonte da vida) e os experimentos nazistas para a criação de uma raça superior.

Uma das propagandas do programa era "Cada criança que uma mãe traz ao mundo significa uma batalha vencida para a continuidade do seu povo". O Projeto Lebensborn, introduzido em 1935 na Alemanha, foi um dos diversos programas lançados por Heinrich Himmler, chefe da SS e braço direito de Hitler, destinados a consolidar a teoria nazista da "raça pura", segundo eles, a raça ariana.
Uma das maneiras de tentar atingir o objetivo era construir residências secretas e alocar casais, selecionados, nela para que tivessem bebês com determinadas características. As crianças nascidas no âmbito do programa eram criadas e educadas pelo governo alemão, e formariam o núcleo de uma "raça forte", sendo o programa imposto também a outros países europeus, entre os quais a Noruega e a Polônia, cujas crianças eram tomadas pelos nazistas para serem integradas no programa.
Um dos experimentos utilizados para a criação da raça ariana pura condizia, como é mostrado na foto, com a exposição de bebês e crianças a raios UV para que seus pelos corporais ficassem loiros.
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Thich Quang Duc, nascido em 1897, foi um monge budista vietnamita que se sacrificou até a morte numa rua movimentada de Saigon em 11 de junho de 1963.

Seu ato foi repetido por outros monges. Enquanto seu corpo ardia sob as chamas, o monge manteve-se completamente imóvel. Não gritou, nem sequer fez um pequeno ruído. Thich Quang Duc protestava contra a maneira que a sociedade oprimia a religião Budista em seu país. Após sua morte, seu corpo foi cremado conforme tradição budista. Durante a cremação seu coração manteve-se intacto, pelo que foi considerado como quase santo e seu coração foi transladado aos cuidados do Banco de Reserva do Vietnã como relíquia.
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Simo Häyä tinha uma vida bem entediante na Finlândia. Ele serviu um ano mandatório no exército, e então se tornou fazendeiro. Mas quando a União Soviética invadiu sua terra natal em 1939, ele decidiu que queria ajudar seu país. Já que a maioria das lutas ocorriam nas florestas, ele achou que o melhor jeito de impedir uma invasão era pegar seu rifle de confiança, duas latinhas de comida e esconder-se em uma floresta o dia inteiro, atirando em russos. Sob dois metros de neve. E 20-40 graus abaixo de zero.
É claro que quando os Russos ouviram que dezenas de seus homens estavam sendo apagados, e que era só um cara com um rifle, eles ficaram muito assustados. Ele ficou conhecido como a “Morte Branca” por causa de sua camuflagem branca, e eles chegaram a montar missões inteiras apenas para matar esse único cara. Eles começaram mandando uma força especial para achar Häyä e matá-lo. Mas Häyä matou a todos. Então eles tentaram juntar um grupo de counter-snipers (que são basicamente snipers que matam snipers) e os mandaram para eliminar Häyä. Ele eliminou todos também.
No decorrer de 100 dias, Häyä havia matado 542 pessoas com seu rifle. Ele derrubou mais 150 com sua submetralhadora, mandando sua contagem de corpos para mais de 705, um recorde universal que dificilmente será ultrapassado nessa nossa realidade.
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909 adeptos da seita americana Templo do Povo promoveram um suicidio coletivo em Jonestown.
Durante as décadas de 60 e 70, Jim Jones, um carismático líder, fundou uma seita que pregava a igualdade social e racial, tendo mobilizado milhares de pessoas nos Estados Unidos. Em 1997, uma revista publicou que Jones abusava sexual e fisicamente dos seus seguidores, inclusive os mantendo presos numa floresta tropical isolada da Guyana.
Em 1978, ele comandou o maior suicídio em massa já conhecido, com quase 1000 mortos. Através de material inédito de arquivo e depoimentos de sobreviventes, o documentário aborda uma história até hoje repleta de mistério.
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John Wayne foi um serial killer, conhecido como o Palhaço assassino.
Em 22 de maio Jeffrey Rignall saiu para tomar uns drinques. Um carro cortou-lhe o caminho e o homem se ofereceu para levar-lhe até a região dos barzinhos. Rignall aceitou o convite. John Wayne Gacy atacou-lhe com clorofórmio e a seguinte imagem que Rignall viu foi John nu em sua frente exibindo uma impressionante coleção de objetos de tortura sexual. Na manhã seguinte, o jovem apareceu cheio de feridas e com o fígado destroçado pelo clorofórmio diante da estátua de Lincoln Park em Chicago. Teve a sorte de ainda estar vivo. Em apenas seis anos, 33 jovens como ele viveram a mesma experiência.
Uma vez cumprido seu ritual, Gacy enterrava os corpos no mesmo jardim de sua casa onde organizava as festas mais conhecidas do bairro. Depois de uma árdua luta burocrática, a polícia conseguiu uma ordem de busca e uma vez que entraram em sua casa encontraram o mais completo arsenal de instrumentos de tortura jamais visto. Não precisou muito para que Gacy confessasse e entregasse à polícia um completo mapa onde jaziam 23 dos 33 cadáveres.
Em 1988 foi condenado a 21 prisões perpétuas e a 12 penas de morte.
Suas últimas palavras foram:
- Kiss my ass! Nunca saberão onde estão enterrados os demais.

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Kawakami Gensai, o mais temido dos 4 Hitokiri Bottousai (retalhador sacador de espada) da era do Bakumatsu no Japão, nó século XIX. Ele viveu entre 1834-1871.

Por ser baixinho e magrelo, era confundido facilmente com uma garota, ainda que a sua natureza fosse oposta à sua aparência. Tinha atitudes frias, calculistas e era considerado o mais perigoso dos quatro Hitokiri.
Kawakami ficou famoso por matar, cortando Sakuma Syouzan ao meio, em plena luz do dia, usando o seu estilo de Battojutsu, chamado "Shiranui-ryu" (literalmente, "estilo Shiranui", ou "estilo do fogo fátuo") e que consistia, essencialmente em dobrar perpendicularmente a perna direita, esticando a esquerda até ficar paralela ao solo e, depois, sacar da espada. Ainda que se lhe atribuam outros assassinatos, estes aconteceram sempre com uma aura de mistério e nunca ficou esclarecido como e quando aconteceram. Depois da Restauração Meiji, e com o fim da era dos samurais, as ideias xenófobas e isolacionistas de Kawakami colidiram com as defendidas pelo governo, pelo que foi julgado sob acusações falsas e executado no quarto ano da era Meiji, em 1871.
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Cartaz de recompensa para quem capturasse o Cangaceiro Lampião.






Excelentes curiosidades Rookurou. ^^
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