Quando cai a escuridão,
anseio pela tua luz.
As sombras não mais me acolhem,
agora que eu conheço a satisfação
de me banhar em tua graça.
Esse breu impuro apenas me lembra
do quão podre eu estou por dentro.
Preciso de ti para me puxar de volta à superfície,
antes que eu me afogue nas águas negras da solidão.
Porém se tu retornas à claridade de teu próprio mundo,
eu continuo só,
me mesclo às sombras,
e logo não serei nada além de um espectro entre muitos outros.
By: Misaki Mei (eu).
Então, vocês provavelmente esperavam um conto de terror pesado. Às vezes eu também escrevo poesia gótica e mórbida. Com certeza essas estrofes vão causar efeito em quem se identifica com elas.
Não sei se fico contente ou triste por me identificar...
ResponderExcluirAlguns versos me lembram a minha situação atual. Belo poema.
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